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Armazenamento passa a ser representado pelo Global Solar Council

Anúncio foi feito durante a abertura do “Hidrogênio Verde & Armazenamento ABSOLAR”, em São Paulo

“Durante seus 10 primeiros anos, o Global Solar Council (GSC) representou a energia solar e agora passa a representar o armazenamento de curta duração”, anunciou Rodrigo Sauaia, Chairman da entidade e Presidente Executivo da ABSOLAR. “Essa conquista é de todos”, celebrou Sauaia, ao comentar a inclusão da tecnologia de baterias no escopo de atuação do GSC. 

Rodrigo Sauaia enfatizou que o armazenamento não é mais uma promessa; a tecnologia já é realidade e sua implementação no País está crescendo rapidamente, mas ressaltou que “sem transmissão não há transição”. 

O anúncio de Sauaia havia sido antecipado pelo 1º Vice-Presidente da ABSOLAR, Marcio Trannin, no início do “Hidrogênio Verde & Armazenamento ABSOLAR”, em São Paulo, evento que reúne nesta terça-feira, 30 de setembro, diversos agentes do mercado de energias renováveis, com destaque para a fonte solar fotovoltaica, autoridades do setor elétrico brasileiro e associados da ABSOLAR. 
 
Durante a cerimônia de abertura, Trannin ressaltou que o setor elétrico sempre passou por crises, mas teve resiliência para superá-las. Destacou a oportunidade de uso do novas tecnologias, como o hidrogênio verde, armazenamento de energia e datacenters para impulsionar a modernização do sistema elétrico nacional. O Vice-Presidente da ABSOLAR afirmou que o hidrogênio deve trazer uma nova demanda importante para o setor elétrico, com protagonismo da energia solar fotovoltaica na transição energética brasileira. 

Também compuseram a mesa José Renato Nalini, Secretário Executivo de Mudanças Climáticas da Prefeitura de São Paulo, que enalteceu a atuação da Prefeitura rumo à “desfossilização” da matriz energética, com uso de frota de ônibus elétricos e uso de energia renovável em prédios públicos. 
 
O Secretário Executivo de Energia e Telecomunicações da Seinfra, José Dickson Araújo de Oliveira, destacou o pioneirismo do estado do Ceará no uso de energias renováveis, como biodiesel, eólica, solar e hidrogênio verde. O governo cearense também está usando usinas reversíveis e baterias para armazenamento de energia. 
 
Eduardo Farias Topázio, Diretor Geral do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), enfatizou o crescimento da economia rural do semiárido baiano, com expansão agrícola, o que gera espaço para a energia solar fotovoltaica e baterias para armazenamento. Ressaltou o impacto positivo do uso de energias renováveis, principalmente a solar, para o meio ambiente, sociedade e economia. 

O anfitrião do evento, o Gerente de Operações em Renováveis da PowerSafe, André Ribeiro falou do impacto recente em mais de 900 mil imóveis na capital paulista por instabilidade de rede de distribuição e mensurou o prejuízo para cada dia sem energia elétrica na capital paulista: cerca de R$ 246 milhões. 

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