28/06/23 | São Paulo
Na última terça-feira, 27 de junho, a ABSOLAR esteve presente no Rio de Janeiro (RJ), para a realização do Here Goes The Sun, um happy hour descontraído com importantes players do setor, autoridades, coordenadores estaduais e a presidência da ABSOLAR. O encontro aconteceu no final da tarde no Sky Leme Rooftop & Lounge e contou com a participação de mais de 100 pessoas e 60 empresas.
O evento teve como objetivo estreitar o relacionamento entre empresas e profissionais, além de fomentar a importância da energia solar fotovoltaica para o planeta e, claro, o cenário atual desta fonte renovável no estado do Rio de Janeiro.
Vista do Rooftop do Sky Leme enquanto participantes do Here Goes The Sun faziam networking
Atualmente, o estado ocupa a décima posição no ranking estadual de energia solar no Brasil, enquanto o município carioca ocupa o oitavo lugar no ranking municipal. Desde 2012, a solar já gerou mais de 22 mil novos empregos na região; mais R$4 bilhões em investimentos estatais; e mais de 700 MW de capacidade instalada solar.
Visita nas favelas da Babilônia e Chapéu Mangueira
Antes do início do evento, 20 participantes foram selecionadas para conhecer do Corredor Solar. O projeto consiste em um tour desenvolvido pela Revolusolar, ONG parceira da associação, que leva energia solar para as favelas da Babilônica e Chapéu Mangueira, ambas próximas ao Sky Leme Rooftop & Lounge. A escolha dos participantes foi feita por ordem de inscrição.
O trajeto é guiado por Dinei Medina, Embaixador da ONG; e Eduardo Avila, Diretor Executivo da Revolusolar; junto aos voluntários. Durante o percurso, eles contam a história e luta da organização, além de mostrar todas as usinas solares que abastecem as duas comunidades. Cada uma delas já gerou a economia de R$3 mil a R$28 mil na conta de luz da região.
“É impressionante ver o trabalho que a Revolusolar promove na favela da Babilônia e Chapéu Mangueira, junto ao Eduardo e Dinei. Hoje, são sete usinas que abastecem mais de 60 famílias com energia solar”, comenta Ronaldo Koloszuk.
O roteiro é desenvolvido por oito etapas com partida no escritório da Revolusolar e seguindo em direção a 6 usinas localizadas nos seguintes lugares: Babilônia Rio Hostel; Escolinha Tia Percilia; Associação de Moradores da Babilônia; Cooperativa Percilia e Lúcio; Creche EDI Dona Marcela; e Mirante e Estrelas da Babilônia.
A ONG é a primeira a operar a 1ª Cooperativa de Energia Solar em Favelas no Brasil, além de desenvolver programas de formação cultural, educacional e profissional. Esses projetos têm como objetivo engajar a comunidade no processo de transformação da transição energética e facilitar a inserção no mercado de trabalho.
“Esta é a junção da energia limpa e renovável solar fotovoltaica, a sustentabilidade, com impacto social junto das comunidades. A gente espera que a Revolusolar, em parceria com a ABSOLAR, possa levar essa missão para o resto do Brasil”, afirma Rodrigo Sauaia.
Eventos como esse são muito importantes não somente para impulsionar e estreitar o relacionamento entre empresas do setor solar fotovoltaico, mas também divulgar ações sociais que estão sendo feitas em âmbito nacional para levar energia elétrica limpa e renovável para favelas e comunidades.
Além da Revolusolar, a ABSOLAR apoia a ONG Litro de Luz, que leva energia solar para comunidades brasileiras com acesso precário à energia elétrica por meio de materiais recicláveis, como garrafas PET e canos PVC.
Confira os futuros eventos da associação!
Confira a galeria de fotos com os destaques do dia:
Imagens do happy hour:
Imagens Corredor Solar:
*Entre as autoridades e coordenadores estaduais da associação que estiveram presentes destaca-se, respectivamente: Caio Vianna, Deputado Federal; Allan Marchione; Assessor da Prefeitura do Rio de Janeiro; Arildo Mendes, Chefe de Gabinete da Secretaria Especial da Integração Metropolitana; Achilles Barreto, Secretario Especial de Integração Metropolitana; Maurício Tomalsquim; Diretor de Transição Energética da Petrobrás; Camila Nascimento, Coordenadora Estadual da ABSOLAR no Rio de Janeiro e Bruno Catta Preta; Coordenador Estadual da associação em Minas Gerais.
