20/01/23 | São Paulo
A emissão de Gases de Efeito Estufa (GEEs) – responsáveis pelo aquecimento global – é um dos principais temas debatidos entre os Países quando a pauta é sustentabilidade. Os chamados créditos de carbono – ou mercado de carbono – são uma alternativa prática e viável encontrada pelas nações para solucionar esse problema.
Juntos, os países que firmaram o Protocolo de Kyoto definiram metas de emissão de GEEs com o objetivo de reduzir as emissões – em alguns casos chegando até a ZERO! Mas como cada País tem a sua condição e o seu tempo, aqueles que conseguem evitar mais emissões do que havia proposto, pode ‘vender’ o seu excedente para aqueles países que estão com dificuldade para cumprir a meta. Esta venda é feita por meio de créditos…. créditos de carbono!
Ações sustentáveis – como plantio de árvores ou mesmo a preservação delas, um dos benefícios do uso da energia solar fotovoltaica, por exemplo – contam créditos que são valiosos no mercado!
Para que tudo isso funcione, foram criados 2 modelos:
Mercado regulado: é determinado por Governos Nacionais e subnacionais – como estados – e tem caráter obrigatório. Quer dizer, os governos estabelecem regras e determinam os tipos de projeto que podem gerar crédito.
Mercado não regulado: neste caso, o mercado é quem cria as regras. Empresas que querem negociar créditos assumem compromissos bilaterais.
E aí, gostou de saber e quer se aprofundar ainda mais no tema?
Não deixe de conferir o episódio #16 do podcast Um Lugar ao Sol! Conversamos com profissionais de peso sobre este assunto para você ficar ainda mais engajado.