09/10/20 | São Paulo
Por Ricardo Casarin
Confira abaixo os projetos abertos pelo poder público nessas regiões
O mercado solar brasileiro tem oportunidades para fornecedores e prestadores de serviços nas regiões Norte, Nordeste e Sul por meio de licitações de órgãos públicos. No Amazonas, o 2º Grupamento de Engenharia de Construção do Comando Militar da Amazônia tem processo para eventual aquisição de equipamentos e materiais para implantação de sistemas fotovoltaicos off-grid. O prazo de abertura das propostas é 19 de outubro.
A Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (BA) tem licitação para fornecimento, instalação, montagem e comissionamento de sistema de minigeração de energia elétrica solar fotovoltaica on-grid de 129 KWp na sede da 2ª SR da CODEVASF em Bom Jesus da Lapa (BA) cuja conta contrato pertence ao Grupo A4 Horo-Sazonal Verde (tensão secundária de 220/127 V) com demanda contratada de 115 KW em transformador de 150 KVA. O prazo de abertura das propostas também é 19 de outubro.
No Rio Grande do Sul, a Universidade Federal de Santa Maria abriu registro de preços para aquisição e instalação de sistema de geração de energia elétrica fotovoltaica destinado ao Colégio Técnico Industrial de Santa Maria (CTISM/UFSM). O prazo de abertura das propostas é 20 de outubro.
A prefeitura municipal de Itajaí (SC) tem licitação para prestação de serviço na engenharia gestão e análise tarifaria, projetos de eficiência energética e projetos de geração de energia solar fotovoltaica em suas unidades consumidoras. O prazo de abertura das propostas é 19 de outubro.
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o setor bateu a marca de 200 mil empregos no país. O dado leva em conta os segmentos de geração distribuída e centralizada desde 2012, incluindo todos os cargos que envolvem o setor, com profissionais desde instalação, engenharia, fabricação, logística, vendas até administração das empresas.
Ainda segundo a entidade, a remuneração média dos empregos gerados pelo mercado solar fotovoltaico brasileiro supera uma renda mensal de dois salários mínimos, ficando acima da média nacional.